A Unito Cidadania é uma assessoria especializada no reconhecimento da Cidadania Italiana. Sabemos que cada história familiar é única e especial, por isso nossa missão é ajudar cada descendente ítalo-brasileiro a resgatar seu legado e conquistar esse direito.
Cuidamos de todas as etapas com muita responsabilidade e transparência – desde a pesquisa e busca de documentos, até processos conduzidos
na Itália ou via judicial.
Falamos a sua língua, inclusive na maneira de explicar como tudo é feito. Passo a passo, para
você fazer suas escolhas.
Cada cliente representa a história de uma família. Um legado. E isso para nós é motivo de
muito orgulho e admiração.
Mais do que a cidadania, um sonho de cada descendente italiano. Cuidamos de tudo para que seu sonho se torne realidade.
Para nós só existe um jeito de fazer as coisas: o jeito certo. Seguimos todas as leis italianas. Não colocamos seu sonho em risco.
Sou neto e bisneto de italianos, por parte de pai e mãe. A história dos meus antepassados foi minha inspiração para fazer a Unito Cidadania: uma assessoria que une passado e presente para criar um futuro de novas possibilidades. Terei muito orgulho em fazer parte da sua história e ajudar na sua cidadania italiana.
Nos anos de 1890, Egídio Zuccaratto partiu de Pádova, no norte da Itália, rumo ao Brasil. Chegando aqui, foi trabalhar nas fazendas de café, em São Carlos, interior de SP. Lá formou família e, em 1904, nasceu seu filho Attílio Zuccaratto, meu nonno materno.
Em 1913, Pier Nicola Gargarella e Errichetta La Pietra emigraram ao Brasil para tentar uma nova vida, juntamente com a pequena Anna Gargarella, de apenas 3 anos, minha nonna materna. De Napoli, partiram num Vapor (navio) e desembarcaram no Porto de Santos, em SP. Após alguns dias na Hospedaria de Imigrantes do Brás – hoje, Museu da Imigração – também seguiram até São Carlos para trabalhar nas lavouras de café. Foi lá que Anna e Attílio se conheceram e formaram família.
Em 1921, Eugenia Cattellan viúva com nove filhos de Giovanni Migotto, soldado que lutou na Primeira Guerra Mundial, decidiu abandonar o sofrimento do pós-guerra e seguir para o Brasil sozinha com seus filhos, incluindo o pequeno Vittorio Migotto, de 13 anos, meu nonno paterno. A família desembarcou no Porto de Santos e escolheu o bairro da Mooca, em São Paulo, para viver. Trabalharam no Cotonifício Conde Rodolfo Crespi, localizado na famosa Rua Javari. Vittorio se casou com Maria do Carmo Fernandes, descendente de portugueses.
Essa é a história dos meus antepassados italianos que lutaram para reconstruir suas vidas numa nova terra, a partir do trabalho duro e dos valores que permanecem em nossa família até hoje. Histórias como essa e de tantos outros imigrantes, nos fazem querer resgatar nossas origens e buscar nossa cidadania italiana.
Unimos passado e presente como ponte para um futuro de novas possibilidades
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